terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vitoria Rezende FUMEC - Belo Horizonte

As praxes como ritual universitário são dias difíceis, cansativos, e extremamente divertidos.
Acredito que todos os alunos deviam participar, obviamente por vontade própria, como uma brincadeira.
 As praxes são um pouco diferentes dos trotes, como é chamado no Brasil, mas o sentido é o mesmo, um ritual de entrada.
Adorei as praxes abrantinas, os caloiros foram ótimos e realmente mostraram o espírito acadêmico.
 É uma "quebra do gelo", uma forma que todos tem de se entrosar uns com os outros e comemorar essa nova e espetacular etapa de suas vidas - a universidade.




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